Que lição tiramos de tudo isso?
Aliás, que lição eu tiro de tudo isso, porque continuo “dancing with myself”. A pior possível? Deveria ser assim, mas não é.
A lição que eu deveria tirar é não confiar nas pessoas. Tentar procurar sempre uma segunda intenção. Não se entregar. Não entregar minha vida e todas as minhas expectativas em uma pessoa.
Mas se fosse assim, eu me tornaria uma pessoa rabugenta, daquelas que não confia em ninguém.
A lição é continuar sendo honesto, como sempre fui. Não tentar tirar vantagem de nada, ou de ninguém, como sempre fiz. Continuar estendendo a mão para quem precisa da sua ajuda, como sempre fiz. Continuar virando a outra face, como sempre fiz. Mas sempre com cuidado, como nunca fiz. Fazer sem a expectativa de ser reconhecido. Fazer para mim e só. Assim a decepção não vem.
Não mudei. Acho.
Minha índole continua a mesma. Minhas expectativas mudaram. Minhas metas, essas estão mudando. Em construção. Mas em breve estarão redefinidas. Já estão desenhadas na minha cabeça.
Segue a vida. Segue o jogo.
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