Eu não gosto de futebol. Não tenho paciência nenhuma para ficar plantado em frente a televisão vendo todo e qualquer jogo e também os programas que ficam comentando a rodada. Só consigo acompanhar, na televesão e ao vivo, jogos do Corinthians. Aí sim, torço, fico nervoso, ansioso, grito, canto e faço tudo que um corinthiano faz quando seu time está em ação.
Meu pai, que não é corinthiano, tem a mania de assistir futebol, de todo e qualquer time, o dia todo na televisão. Certa vez, eu queria ver um filme em um domingo à tarde (o Corinthians jogaria apenas às 18h30), mas estava passando um jogo, que também não era do time que ele torce, mas ele estava vendo e se negou a ceder a televisão para mim. Aí ele me perguntou: “Você não gosta de futebol mesmo né?” Eu respondi: “Não, claro que eu não gosto de futebol, eu gosto do Corinthians!”. E ele, como não é corinthiano, ficou sem entender nada.
Claro que só nós entendemos o que é isso. Corintianismo nada tem a ver com futebol. É amor, é paixão. Não importa se o time joga bem, pratica futebol arte, tem craques ou é campeão de tudo. O amor do corinthiano não aumenta ou diminui por isso. Acho que na falta de vitórias ele até aumenta. Nem preciso citar exemplos né?
É muito difícil ouvir um corinthiano dizer: “O time de 2000 é o que eu mais gosto. Só tinha craque, jogava muito”. É mais fácil ouvir: “Aquele time de 1990 era demais. Jogava com muita raça, honrava a camisa”. Deu pra entender? Não precisa ser gênio para jogar no Corinthians, apenas ter raça, não deistir nunca.
O corinthiano, claro, quer ver a vitória do seu time, mas não precisa de títulos, estádio, craques, nada disso pra lotar as arquibancadas em dia de jogo. Isso não aumenta a intensidade dos gritos, o amor, a devoção, nada disso. Ser corinthiano é bater no peito e dizer: “Aqui é Corinthians!”. Ser corinthiano é amar sem querer nada em troca.
Futebol? Isso é secundário.
sábado, 11 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Não abra uma conta no HSBC
Este é, de longe, o pior banco com o qual eu já tive contato. Fui obrigado, pela empresa, a abrir uma conta lá para receber o meu salário. Até aí, achei normal, todas as empresas hoje trabalham com contas salário para os funcionários. Mas a minha surpresa foi quando cheguei lá para abrir a tal conta. “Não pode ser conta salário senhor, Tem que ser uma conta corrente”, disse a moça. Eu retruquei, lembrei que há uma Lei que diz que eu posso receber o meu salário no banco que eu quiser, independente de onde é a conta salário.
A simpática moça então me “explicou” que o problema não era do banco e sim da empresa que eu trabalho, que não consegue fazer esse pagamento em contas salários, e que por este motivo, isso acontece com todos os funcionários da empresa. “Mas nós não cobraremos taxas do senhor”. Conversei com os meus colegas, que confirmaram ter ouvido a mesma história. Como não haveria taxas, eu abri a tal conta. Na verdade, pensei ter aberto.
O cartão deveria chegar na minha casa depois de cinco dias úteis. Não chegou. Liguei lá. Disseram que era normal, que iria chegar. Não chegou. Fui lá. Me disseram que era normal, que ia chegar. Não chegou. Fui lá mais uma vez. Disse que não era possível, pois já havia passado mais de um mês e a empresa precisava disso para me pagar. Foi então que descobriram que os papéis que eu preenchi haviam simplesmente sumido.
Tive que preencher e assinar tudo novamente. Só o fiz porque precisava da conta para receber o meu salário, mas mal sabia que os meus problemas estavam apenas começando. A conta foi aberta, o número enviado para a empresa, que fez a sua parte (como sempre faz e sempre em dia, diga-se). Então, o cartão chega à minha residência. Aí vou eu tentar sacar a “milionária” quantia no caixa eletrônico, mas antes, tiro um extrato que me diz que o saldo é ZERO.
Volto frustrado para casa. No dia seguinte a empresa me envia o comprovante de depósito. De posse do documento, vou até a agência saber o que aconteceu. Aí, uma outra mocinha simpática me atende, olha no sistema e diz: “É que não vincularam a sua conta salário à sua conta corrente e não foi feita a baixa automática”. Opa! Como assim???? Então quer dizer que eu tenho uma conta salário? E por que é que eu não posso vincula-la ao banco que eu preferir? “Não senhor, é assim que funciona com todo mundo. Eu já arrumei aqui no sistema, no próximo pagamento isso será normalizado”.
Paciente que sou, resolvi não arrumar confusão. Decidi esperar para ver o que ia acontecer. E aconteceu que no próximo pagamento o dinheiro não caiu novamente. Fui lá. Olharam novamente no sistema, disseram que já estava resolvido, que no próximo pagamento tudo seria normalizado e que eu poderia ficar tranqüilo que não seria mais necessário voltar à agência. Veio então o próximo pagamento e...o mesmo problema. Veio mais um e...novamente nada do dinheiro.
O fato é que há quatro meses, o que equivale a oito pagamentos, simplesmente ninguém dentro daquele banco sabe o que acontece com a minha conta. Eu não escolhi ser cliente do HSBC, mas acho que mereço o mesmo respeito que os demais. Eu não posso deixar de ser cliente do HSBC, pois preciso receber o meu salário. Eles sabem disso. Por isso não se incomodam comigo, pois sou refém deles.
Gostaria que o maior número possível de pessoas saiba disso, pois estou me sentindo desrespeitado por este banco. E digo para quem quiser: não seja mais um cliente do HSBC.
A simpática moça então me “explicou” que o problema não era do banco e sim da empresa que eu trabalho, que não consegue fazer esse pagamento em contas salários, e que por este motivo, isso acontece com todos os funcionários da empresa. “Mas nós não cobraremos taxas do senhor”. Conversei com os meus colegas, que confirmaram ter ouvido a mesma história. Como não haveria taxas, eu abri a tal conta. Na verdade, pensei ter aberto.
O cartão deveria chegar na minha casa depois de cinco dias úteis. Não chegou. Liguei lá. Disseram que era normal, que iria chegar. Não chegou. Fui lá. Me disseram que era normal, que ia chegar. Não chegou. Fui lá mais uma vez. Disse que não era possível, pois já havia passado mais de um mês e a empresa precisava disso para me pagar. Foi então que descobriram que os papéis que eu preenchi haviam simplesmente sumido.
Tive que preencher e assinar tudo novamente. Só o fiz porque precisava da conta para receber o meu salário, mas mal sabia que os meus problemas estavam apenas começando. A conta foi aberta, o número enviado para a empresa, que fez a sua parte (como sempre faz e sempre em dia, diga-se). Então, o cartão chega à minha residência. Aí vou eu tentar sacar a “milionária” quantia no caixa eletrônico, mas antes, tiro um extrato que me diz que o saldo é ZERO.
Volto frustrado para casa. No dia seguinte a empresa me envia o comprovante de depósito. De posse do documento, vou até a agência saber o que aconteceu. Aí, uma outra mocinha simpática me atende, olha no sistema e diz: “É que não vincularam a sua conta salário à sua conta corrente e não foi feita a baixa automática”. Opa! Como assim???? Então quer dizer que eu tenho uma conta salário? E por que é que eu não posso vincula-la ao banco que eu preferir? “Não senhor, é assim que funciona com todo mundo. Eu já arrumei aqui no sistema, no próximo pagamento isso será normalizado”.
Paciente que sou, resolvi não arrumar confusão. Decidi esperar para ver o que ia acontecer. E aconteceu que no próximo pagamento o dinheiro não caiu novamente. Fui lá. Olharam novamente no sistema, disseram que já estava resolvido, que no próximo pagamento tudo seria normalizado e que eu poderia ficar tranqüilo que não seria mais necessário voltar à agência. Veio então o próximo pagamento e...o mesmo problema. Veio mais um e...novamente nada do dinheiro.
O fato é que há quatro meses, o que equivale a oito pagamentos, simplesmente ninguém dentro daquele banco sabe o que acontece com a minha conta. Eu não escolhi ser cliente do HSBC, mas acho que mereço o mesmo respeito que os demais. Eu não posso deixar de ser cliente do HSBC, pois preciso receber o meu salário. Eles sabem disso. Por isso não se incomodam comigo, pois sou refém deles.
Gostaria que o maior número possível de pessoas saiba disso, pois estou me sentindo desrespeitado por este banco. E digo para quem quiser: não seja mais um cliente do HSBC.
domingo, 5 de setembro de 2010
Corinthians, Itaquera e a hipocrisia da burguesia paulistana
Burguesia é uma palavra fora de moda. Bem fora de moda pra falar a verdade. Uma coisa assim meio comunista, meio adolescente né? Também achei, mas não consegui encontrar outra palavra que pudesse ilustar isso melhor.
Antes de dizer o que eu penso, vou tentar explicar melhor o que é Itaquera. Ao contrário do que muitos pensam, não é lá fim do mundo. Sim, existe vida além da Berrini gente. Acreditem! O que mais me impressiona é ver muita gente falando mal de Itaquera sem nem mesmo ter ido lá uma vez. “Ah, é muito longe”. Londe de onde cara pálida? Para mim longe é a Vila Olímpia. “Ah, só tem bandido”. Onde não tem bandido? Lá tem sim é muito trabalhador. Ou o que vocês acham que as pessoas que lotam a linha vermelha do metrô e a linha coral da CPTM todo dia pela manhã vão fazer o que? Roubar?
Não. Eu não moro em Itaquera. Mas por ter nascido e me criado na Zona Leste, me sinto ofendido também quando falam mal de lá. Aliás, Itaquera é uma das regiões mais populosas de São Paulo. O que faz dela alvo preferncial dos políticos. Em época de campanha eleitoral tenho a impressão de que todos os problemas lá serão resolvidos. Mas poucos foram os que ousaram fazer algo concreto por Itaquera. Os que fizeram nunca mais ocuparam um cargo de expressão. Juro que não cosigo entender o motivo. Na verdade até acho que sei, o mesmo motivo que fez a burguesia hipócrita esperniar pela localização da arena paulista para a Copa do Mundo de 2014.
A Zona Leste não é, ao contrário do que muitos que moram por aqui apregoam, uma região esquecida. O poder público não esqueceu dela em nenhum momento. Muito pelo contrário. Mas há hora certa para se pensar e se fazer algo por ela. Próximo às eleições e só. Digo isso com conhecimento de causa. O preço político de deixar de investir em algo nas regiões mais ricas da cidade para ivestir na Zona Leste é alto.
Luiza Erundina que o diga. A única prefeita que conseguiu inaugurar seis, nada menos que seis, hospitais em quatro anos (antes dela haviam apenas nove) e que fez o transporte público funcionar bem na periferia, não conseguiu eleger o seu sucessor. Marta Suplicy, que fez, se não me engano, quatro Céus na Zona Leste (com piscina, teatro e cinema) e reformou boa parte das praças da região, não chegou nem perto da reeleição. E olha que ela tentou compensar com aquele tunel da Rebouças.
Jogar pro povão não é bom? É, claro que é. O Lula que o diga. Mas em São Paulo a coisa funciona de forma diferente. A opinião publica pertence à burguesia. A mídia e os formadores de opinão têm verdadeiro asco à povo. Claro que os homens públicos mais sensíveis podem fazer algo de bom para a Zona Leste. Desde que isso não prejudique o progresso da verdadeira metrópole. Será que eu me fiz entender?
É essa mesma xenofobia que estão fazendo com Itaquera e com o seu povo. NÃO PODE FAZER NADA LÁ. O POVO LÁ É MAL EDUCADO. É LONGE. SÓ TEM LADRÃO. Mas que ladainha chata heim? Essa é grande chance de desenvolver a região. Alguém falou que no tal estádio vai ter um centro de convenções, espaço para eventos e shows? Isso faz girar a economia. Gera emprego e renda. E isso é ruim? Não é bom, mas o povo da Zona Leste não precisa disso, não precisa de conforto. Às vezes acho que quem não mora aqui pensa assim.
Não moro em Itaquera. Mas foi lá que a minha carreira de jornalista começou. Ainda na faculdade, consegui um “emprego” no jornal Itaquera em Notícias. Um jornal de bairro semanal que só fez com que o meu carinho pelo bairro aumentasse. Foram apenas três meses, pois acabei conseguindo um estágio com melhor remuneração. Mas foi uma experiência incrível, e que levarei para sempre. Tive a oportunidade de conhecer melhor a região, de conversar com pessoas de lá (sim, não são todos índios, eles também conversam).
Agora, o que eu queria dizer. O mesmo clube que há 100 anos ousou colocar operários em campo e fez com que times ligado à elite da cidade se retirassem da liga oficial e criassem outra só para eles, pode fazer com que a periferia esquecida e mal tratada experimente um pouco de desenvolvimento. É isso.
Antes de dizer o que eu penso, vou tentar explicar melhor o que é Itaquera. Ao contrário do que muitos pensam, não é lá fim do mundo. Sim, existe vida além da Berrini gente. Acreditem! O que mais me impressiona é ver muita gente falando mal de Itaquera sem nem mesmo ter ido lá uma vez. “Ah, é muito longe”. Londe de onde cara pálida? Para mim longe é a Vila Olímpia. “Ah, só tem bandido”. Onde não tem bandido? Lá tem sim é muito trabalhador. Ou o que vocês acham que as pessoas que lotam a linha vermelha do metrô e a linha coral da CPTM todo dia pela manhã vão fazer o que? Roubar?
Não. Eu não moro em Itaquera. Mas por ter nascido e me criado na Zona Leste, me sinto ofendido também quando falam mal de lá. Aliás, Itaquera é uma das regiões mais populosas de São Paulo. O que faz dela alvo preferncial dos políticos. Em época de campanha eleitoral tenho a impressão de que todos os problemas lá serão resolvidos. Mas poucos foram os que ousaram fazer algo concreto por Itaquera. Os que fizeram nunca mais ocuparam um cargo de expressão. Juro que não cosigo entender o motivo. Na verdade até acho que sei, o mesmo motivo que fez a burguesia hipócrita esperniar pela localização da arena paulista para a Copa do Mundo de 2014.
A Zona Leste não é, ao contrário do que muitos que moram por aqui apregoam, uma região esquecida. O poder público não esqueceu dela em nenhum momento. Muito pelo contrário. Mas há hora certa para se pensar e se fazer algo por ela. Próximo às eleições e só. Digo isso com conhecimento de causa. O preço político de deixar de investir em algo nas regiões mais ricas da cidade para ivestir na Zona Leste é alto.
Luiza Erundina que o diga. A única prefeita que conseguiu inaugurar seis, nada menos que seis, hospitais em quatro anos (antes dela haviam apenas nove) e que fez o transporte público funcionar bem na periferia, não conseguiu eleger o seu sucessor. Marta Suplicy, que fez, se não me engano, quatro Céus na Zona Leste (com piscina, teatro e cinema) e reformou boa parte das praças da região, não chegou nem perto da reeleição. E olha que ela tentou compensar com aquele tunel da Rebouças.
Jogar pro povão não é bom? É, claro que é. O Lula que o diga. Mas em São Paulo a coisa funciona de forma diferente. A opinião publica pertence à burguesia. A mídia e os formadores de opinão têm verdadeiro asco à povo. Claro que os homens públicos mais sensíveis podem fazer algo de bom para a Zona Leste. Desde que isso não prejudique o progresso da verdadeira metrópole. Será que eu me fiz entender?
É essa mesma xenofobia que estão fazendo com Itaquera e com o seu povo. NÃO PODE FAZER NADA LÁ. O POVO LÁ É MAL EDUCADO. É LONGE. SÓ TEM LADRÃO. Mas que ladainha chata heim? Essa é grande chance de desenvolver a região. Alguém falou que no tal estádio vai ter um centro de convenções, espaço para eventos e shows? Isso faz girar a economia. Gera emprego e renda. E isso é ruim? Não é bom, mas o povo da Zona Leste não precisa disso, não precisa de conforto. Às vezes acho que quem não mora aqui pensa assim.
Não moro em Itaquera. Mas foi lá que a minha carreira de jornalista começou. Ainda na faculdade, consegui um “emprego” no jornal Itaquera em Notícias. Um jornal de bairro semanal que só fez com que o meu carinho pelo bairro aumentasse. Foram apenas três meses, pois acabei conseguindo um estágio com melhor remuneração. Mas foi uma experiência incrível, e que levarei para sempre. Tive a oportunidade de conhecer melhor a região, de conversar com pessoas de lá (sim, não são todos índios, eles também conversam).
Agora, o que eu queria dizer. O mesmo clube que há 100 anos ousou colocar operários em campo e fez com que times ligado à elite da cidade se retirassem da liga oficial e criassem outra só para eles, pode fazer com que a periferia esquecida e mal tratada experimente um pouco de desenvolvimento. É isso.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
O verdadeiro amor
Dizer eu te amo é pouco, muito pouco pelo que você representa na minha vida. Meu amor é gratuito, puro, não peço nada em troca, apenas que você exista. Tantas foram as vezes que me fez sorrir, que me fez ficar eufórico de alegria ou anestesiado de tanta felicidade. Tantas foram as vezes em que me deixou ansioso. Dias, horas, ou instantes antes de te ver. Tantas foram as vezes em que me peguei pensando em você. E tantas foram as vezes em que gritei, bem alto na rua EU TE AMO aos olhares atônitos e espantados com tanta veracidade.
Meu amor não é possessivo, quero apenas que esteja bem. Tua felicidade já me satisfaz. Te amo. E sei que não te amo sozinho. Apaixonados como eu existem aos montes. Em todos cantos do mundo, pois poucos são capazes de não se render a tua magia e de te ignorar. Não me importo em dividir esse amor. Eles, como eu, querem também te ver bem, querem também te ver sorrir, pois tua felicidade é minha, teu sorriso é o meu, o nosso.
Não sei se sabes que eu existo. Não me importa. Para mim basta poder estar próximo. Poder te ver. Poder querer o seu bem. Basta existir.
Já me fizeste chorar. Muitas vezes de alegria, euforia, felicidade. Incontáveis foram as vezes em que a emoção e a alegria não se contiveram dentro de mim e se transformaram em lágrimas.
Já me fizeste chorar. Foram poucas as vezes, mas já me deixaste triste, profundamente triste. Mas não com você e sim por você. Te ver caído e maltratado me faz triste. Mas sei que sempre posso fazer algo para te empurrar. Não sei se sentes, mas com a minha presença quero fazê-lo ir em frente, encorajá-lo a lutar e prosseguir.
Obrigado por existir e por ser responsável por momentos mágicos na minha vida. Obrigado Corinthians por me deixar fazer parte da tua história, pois você nada mas é do que todos nós, 30 milhões de corinthianos apaixonados, juntos.
Te amo pra sempre.
Te amo Corinthians!!!
Meu amor não é possessivo, quero apenas que esteja bem. Tua felicidade já me satisfaz. Te amo. E sei que não te amo sozinho. Apaixonados como eu existem aos montes. Em todos cantos do mundo, pois poucos são capazes de não se render a tua magia e de te ignorar. Não me importo em dividir esse amor. Eles, como eu, querem também te ver bem, querem também te ver sorrir, pois tua felicidade é minha, teu sorriso é o meu, o nosso.
Não sei se sabes que eu existo. Não me importa. Para mim basta poder estar próximo. Poder te ver. Poder querer o seu bem. Basta existir.
Já me fizeste chorar. Muitas vezes de alegria, euforia, felicidade. Incontáveis foram as vezes em que a emoção e a alegria não se contiveram dentro de mim e se transformaram em lágrimas.
Já me fizeste chorar. Foram poucas as vezes, mas já me deixaste triste, profundamente triste. Mas não com você e sim por você. Te ver caído e maltratado me faz triste. Mas sei que sempre posso fazer algo para te empurrar. Não sei se sentes, mas com a minha presença quero fazê-lo ir em frente, encorajá-lo a lutar e prosseguir.
Obrigado por existir e por ser responsável por momentos mágicos na minha vida. Obrigado Corinthians por me deixar fazer parte da tua história, pois você nada mas é do que todos nós, 30 milhões de corinthianos apaixonados, juntos.
Te amo pra sempre.
Te amo Corinthians!!!
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